GrupoSirius-7-Blog-Empresa-saudável-é-empresa-produtiva

Empresa saudável é empresa produtiva, e isso vai além da academia e do plano de saúde 

Quando se fala em empresa saudável, muitos ainda pensam apenas em oferecer convênios médicos e parcerias com academias. Embora esses sejam benefícios importantes, eles representam apenas uma parte da equação. 

Promover saúde no ambiente corporativo é muito mais do que disponibilizar check-ups ou incentivar exercícios. É criar um ambiente de trabalho estruturado, equilibrado e humano, que reduz fatores de risco e promove o bem-estar de maneira contínua. 

Por que saúde e produtividade estão tão conectadas? 

Pessoas saudáveis tendem a ser mais engajadas, criativas e eficientes. Mas, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS), empresas que investem apenas em programas superficiais de bem-estar não conseguem reduzir de forma significativa o adoecimento dos colaboradores. 

Isso acontece porque a saúde no trabalho não depende apenas de ações individuais, como praticar atividade física ou se alimentar melhor. Ela está diretamente ligada a fatores organizacionais, como: 

  • Carga de trabalho equilibrada 
  • Pausas adequadas 
  • Fluxos claros de tarefas 
  • Espaços físicos ergonômicos 
  • Cultura que valorize o descanso e o diálogo 

Ou seja: se o ambiente é tóxico, nenhum benefício isolado é suficiente para manter a equipe saudável e produtiva. 

O que realmente faz uma empresa ser saudável? 

1. Ergonomia: cuidar do corpo durante a jornada 

Cadeiras ajustáveis, mesas na altura correta, iluminação adequada e equipamentos bem posicionados reduzem dores e afastamentos. De acordo com dados do Ministério da Saúde, as LER/DORT (Lesões por Esforço Repetitivo e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho) estão entre as principais causas de afastamento no Brasil

2. Pausas e intervalos estratégicos 

Pequenos descansos ao longo do dia ajudam a manter a concentração, diminuem o estresse e previnem o esgotamento. Estudos da Universidade de Illinois mostram que pausas de apenas 5 minutos a cada hora aumentam a produtividade e reduzem falhas em tarefas cognitivas. 

3. Fluxos organizados e metas realistas 

Ambientes caóticos, com prioridades confusas e demandas urgentes constantes, elevam o estresse e a sobrecarga mental. Organização é saúde. Processos claros e comunicação eficiente reduzem retrabalho e ansiedade. 

4. Suporte emocional e prevenção do burnout 

Segundo a International Stress Management Association (ISMA-BR), o Brasil é o segundo país do mundo com maior índice de burnout. Oferecer programas de apoio psicológico, rodas de conversa e treinamentos para líderes faz diferença na prevenção de crises emocionais. 

5. Cultura que valorize o bem-estar 

Não adianta criar campanhas internas sobre qualidade de vida se a liderança não dá exemplo e continua premiando jornadas exaustivas. Empresa saudável é aquela que entende que descanso, equilíbrio e reconhecimento fazem parte da produtividade. 

Benefícios reais para a empresa 

Investir em saúde corporativa de forma ampla não é apenas uma questão humanitária. É também uma estratégia inteligente de negócio. Entre os principais ganhos estão: 

  • Redução do absenteísmo: menos afastamentos médicos 
  • Aumento do engajamento e retenção de talentos 
  • Melhora na performance e na criatividade das equipes 
  • Menor rotatividade e custos trabalhistas 

Um relatório da Harvard Business Review apontou que empresas que implementam programas completos de bem-estar corporativo podem economizar até 6 dólares para cada 1 dólar investido, graças à redução de custos com saúde e afastamentos. 

O papel do colaborador e da liderança 

Criar um ambiente saudável é uma responsabilidade compartilhada: 

  • Da empresa: garantir estrutura, organização e políticas que promovam saúde física e mental. 
  • Da liderança: ser exemplo, apoiar pausas, incentivar equilíbrio e estar atenta a sinais de sobrecarga. 
  • Do colaborador: adotar hábitos saudáveis, comunicar suas necessidades e aproveitar os recursos oferecidos. 

Conclusão: saúde corporativa é estratégia, não bônus 

Uma empresa que quer crescer precisa entender que pessoas sobrecarregadas não entregam seu melhor, e que o bem-estar não é um “extra”, mas sim parte do planejamento estratégico. 

No Grupo Sirius, acreditamos que cuidar do coração das pessoas vai além do aspecto físico: inclui também reduzir pressões desnecessárias e criar ambientes mais humanos

Se você é gestor ou RH e quer construir uma equipe mais saudável e produtiva, invista na prevenção, no suporte emocional e na ergonomia, não apenas em convênios. 

Grupo Sirius: Nós cuidamos de coração. E de empresas que querem crescer com saúde. 
Fale com nossos especialistas e descubra como criar programas de saúde corporativa completos. 

GrupoSirius-7-Blog-O-que-o-estresse-do-dia-a-dia-faz-com-o-seu-coração

O que o estresse do dia a dia faz com o seu coração? 

Sabe aquela correria, os prazos apertados, as preocupações com o futuro, o trânsito, as notícias e a sensação constante de que você nunca dá conta de tudo? Esse combo, tão comum na vida moderna, tem um nome: estresse crônico. E ele não afeta apenas a mente. Seu coração sente, e muito. 

O estresse é uma resposta natural do corpo, mas quando se torna constante e mal administrado, pode contribuir para o surgimento de doenças cardiovasculares, como hipertensão, infarto, arritmias e AVC

Neste artigo, você vai entender como o estresse afeta seu sistema cardiovascular, o que dizem os estudos sobre isso, e como cuidar melhor de você, e do seu coração, no meio da rotina agitada. 

Estresse: o que acontece no seu corpo? 

Quando nos sentimos ameaçados ou sobrecarregados, o organismo libera hormônios como adrenalina e cortisol. Eles preparam o corpo para reagir ao “perigo” aumentando os batimentos cardíacos, a pressão arterial e a tensão muscular. 

Tudo isso é útil em situações pontuais. Mas quando esse estado se repete todos os dias, por semanas ou meses, o sistema cardiovascular fica em alerta constante. Isso desgasta o coração, os vasos sanguíneos e aumenta o risco de complicações. 

O que o estresse pode causar no coração? 

A ciência já reconhece a relação direta entre estresse emocional e doenças do coração. Veja os principais efeitos: 

  • Pressão alta: O estresse pode causar picos de pressão e, com o tempo, contribuir para a hipertensão crônica, aumentando o risco de infarto e AVC. 
  • Aumento da inflamação: Estudos mostram que o estresse crônico está ligado a inflamações persistentes no corpo, que afetam os vasos sanguíneos e favorecem o acúmulo de placas de gordura nas artérias (aterosclerose). 
  • Arritmias cardíacas: Ansiedade, insônia e tensão constante podem levar a batimentos irregulares ou acelerados, o que deve ser avaliado por um cardiologista. 
  • Risco de infarto: Um estudo publicado no Lancet (2017) mostrou que pessoas com níveis altos de estresse têm maior atividade em uma região do cérebro ligada à produção de adrenalina e inflamação, aumentando significativamente o risco de infarto

Sinais de que o estresse pode estar afetando sua saúde 

Alguns sintomas comuns do estresse crônico também indicam que seu corpo (e seu coração) está sobrecarregado: 

  • Cansaço excessivo 
  • Insônia ou sono agitado 
  • Palpitações 
  • Dor no peito ou aperto 
  • Irritabilidade constante 
  • Dificuldade de concentração 
  • Dores de cabeça e musculares 

Se você sente alguns desses sinais com frequência, é hora de ligar o alerta. 

Como reduzir os efeitos do estresse no coração? 

Não dá para eliminar o estresse da vida mas dá, sim, para aprender a lidar com ele de forma mais saudável. Confira algumas dicas práticas e validadas por especialistas: 

Respire, literalmente 

A respiração profunda e consciente ativa o sistema nervoso parassimpático, reduz a frequência cardíaca e acalma a mente. Pratique por 5 minutos ao dia ou em momentos de tensão. 

Mexa o corpo 

Exercícios físicos liberam endorfinas, reduzem o cortisol e melhoram a saúde cardiovascular. Caminhadas, dança, natação ou qualquer atividade que você goste já faz diferença. 

Priorize momentos de descanso 

Pausas, hobbies, boa qualidade de sono e momentos de lazer são fundamentais para “desligar” o modo de alerta do cérebro. 

Fale sobre o que sente 

Conversar com alguém de confiança ou buscar apoio psicológico ajuda a lidar com as emoções e evita que o estresse se acumule

Faça check-ups regulares 

O acompanhamento com um cardiologista permite identificar como o estresse está impactando sua saúde e iniciar tratamentos preventivos, se necessário. 

O cuidado com o coração vai além dos batimentos 

Muita gente associa saúde cardiovascular apenas a colesterol, pressão e exames. Mas o emocional também pesa, e muito. 

Cuidar do coração também é cuidar do que você sente, da forma como vive e das pressões que escolhe carregar. Quando não damos atenção ao estresse, ele encontra maneiras de se manifestar no corpo e o coração costuma ser um dos primeiros a sentir. 

Conte com o Grupo Sirius para cuidar do seu bem mais precioso 

No Grupo Sirius, unimos cuidado técnico e humano para oferecer diagnóstico completo, exames no local e orientação para uma vida mais saudável. Se você sente que o estresse está te afetando mais do que deveria, agende uma consulta e venha conversar com um de nossos cardiologistas

Cuidar do seu coração também é aprender a viver com mais calma. 

Grupo Sirius – Nós cuidamos de coração. E da sua paz também. 
Agende sua consulta 

Grupo-sirius-6-Blog-Doença-arterial-periférica

Doença Arterial Periférica – o que é, sintomas, prevenção e tratamento

Você já sentiu dor ou uma sensação de peso nas pernas ao caminhar, que melhora quando você para para descansar? Esse pode ser um sinal da Doença Arterial Periférica (DAP), uma condição que afeta a circulação do sangue nas pernas e pode indicar problemas mais sérios no sistema cardiovascular.

A DAP acontece quando as artérias que levam sangue para os membros inferiores ficam obstruídas, geralmente por placas de gordura. Isso dificulta a chegada de oxigênio e nutrientes às pernas, provocando sintomas que muitas vezes são ignorados no dia a dia, mas que precisam de atenção.

Neste artigo, você vai entender o que é a DAP, quais são os sintomas mais comuns, os principais fatores de risco e por que é tão importante buscar um cardiologista ao menor sinal de alerta.

O que é Doença Arterial Periférica?

A DAP é causada pelo acúmulo de placas de gordura nas artérias que levam sangue para os braços e, principalmente, para as pernas. Esse processo, chamado de aterosclerose, dificulta ou até bloqueia o fluxo sanguíneo, fazendo com que os tecidos não recebam oxigênio e nutrientes suficientes.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), a DAP afeta cerca de 20% da população acima dos 60 anos, mas também pode ocorrer antes, especialmente em pessoas com fatores de risco cardiovasculares.

Quais são os sintomas?

A DAP pode se desenvolver de forma silenciosa, mas existem sinais de alerta que merecem atenção. Os principais são:

  • Dor ou câimbras nas pernas ao caminhar, principalmente na panturrilha, que melhoram com o repouso
  • Sensação de peso, queimação ou formigamento nos membros inferiores
  • Pés e pernas frios ou com coloração azulada
  • Feridas ou machucados que demoram a cicatrizar
  • Redução de pelos nas pernas ou unhas quebradiças
  • Em casos mais graves, pode haver dor mesmo em repouso ou feridas que evoluem para necrose

Esses sintomas ocorrem porque a musculatura das pernas não está recebendo sangue suficiente durante o esforço físico.

Quem tem mais chance de desenvolver DAP?

Os principais fatores de risco são os mesmos das doenças cardíacas e do AVC:

  • Tabagismo (um dos principais fatores de risco)
  • Hipertensão arterial
  • Colesterol alto
  • Diabetes
  • Obesidade
  • Sedentarismo
  • Idade avançada
  • Histórico familiar de doenças vasculares

Homens são mais frequentemente diagnosticados, mas mulheres, especialmente após a menopausa, também estão em risco. O diagnóstico precoce é essencial para evitar complicações sérias, como amputações e eventos cardiovasculares.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico da DAP é clínico, feito com base nos sintomas relatados pelo paciente e confirmado com exames. Os mais comuns são:

  • Índice tornozelo-braquial (ITB): compara a pressão arterial nas pernas e nos braços
  • Ultrassonografia Doppler das artérias: visualiza o fluxo de sangue e a presença de obstruções
  • Angiotomografia ou angiorressonância: para casos mais avançados ou planejamento de procedimentos

Em muitos casos, a DAP pode ser identificada durante um check-up cardiológico, por isso é tão importante manter o acompanhamento médico em dia.

Tem tratamento?

Sim! O tratamento da DAP depende do estágio da doença, mas o objetivo principal é melhorar a circulação, aliviar os sintomas e prevenir complicações. Entre as abordagens estão:

Mudanças no estilo de vida

  • Parar de fumar (fundamental!)
  • Controlar pressão, colesterol e glicose
  • Praticar atividade física regularmente
  • Adotar uma alimentação equilibrada

Medicamentos

  • Vasodilatadores para melhorar o fluxo sanguíneo
  • Antiplaquetários (como AAS) para evitar a formação de coágulos
  • Remédios para controlar fatores de risco (pressão, diabetes, colesterol)

Procedimentos cirúrgicos

Nos casos mais graves, pode ser necessário realizar uma angioplastia (dilatação das artérias com balão e stent) ou cirurgia de revascularização para restabelecer o fluxo sanguíneo.

Como prevenir a Doença Arterial Periférica?

A melhor forma de prevenção é manter o coração saudável como um todo. Isso inclui:

  • Evitar o cigarro
  • Fazer check-ups anuais
  • Controlar o peso
  • Ter uma alimentação rica em fibras, frutas e vegetais
  • Praticar exercícios físicos
  • Tratar condições como hipertensão, colesterol alto e diabetes

Se você já teve sintomas, tem fatores de risco ou histórico familiar de problemas vasculares, é ainda mais importante estar atento.

O Grupo Sirius está aqui para cuidar de você

A Doença Arterial Periférica pode ser silenciosa no início, mas com atenção aos sinais e cuidados preventivos, é possível evitar complicações sérias.

No Grupo Sirius, oferecemos um acompanhamento completo em cardiologia, com exames no local, equipe especializada e estrutura para diagnóstico e tratamento de condições como a DAP.

Se você sente dor ao caminhar ou tem fatores de risco, não espere. Agende sua consulta com um cardiologista e comece a cuidar da sua circulação agora mesmo.

Grupo Sirius — Nós cuidamos de coração.

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Grupo-sirius-6-Blog-Monitoramento-cardíaco

Monitoramento cardíaco com smartwatches: seu aliado na detecção precoce de alterações no ritmo cardíaco e respiração 

Você já imaginou que um simples relógio no pulso poderia ser uma ferramenta valiosa para cuidar do seu coração? 

Pois é, os smartwatches (ou relógios inteligentes) estão ganhando cada vez mais espaço no dia a dia, e não apenas para contar passos ou mostrar notificações. Muitos modelos hoje oferecem recursos avançados de monitoramento da saúde cardiovascular, incluindo: 

  • Medição de batimentos cardíacos em tempo real 
  • Registro de eletrocardiogramas (ECG) simplificados 
  • Análise de padrões respiratórios e oxigenação do sangue 

Esses dados podem ser grandes aliados na detecção precoce de arritmias, apneia do sono, e outros sinais que indicam risco para o coração

Como os smartwatches monitoram a saúde do coração? 

Esses dispositivos utilizam sensores ópticos e elétricos que coletam dados diretamente da pele. O sensor óptico, por exemplo, emite luzes verdes que detectam a quantidade de sangue passando pelos vasos, permitindo calcular a frequência cardíaca. Já sensores elétricos, presentes em modelos mais completos, registram sinais semelhantes aos de um eletrocardiograma. 

Algumas das funcionalidades mais comuns são: 

  • Monitoramento da frequência cardíaca 

É possível acompanhar os batimentos ao longo do dia, durante o sono e ao praticar exercícios. Alterações como taquicardia (batimento acelerado) ou bradicardia (batimento muito lento) podem ser detectadas e, se forem frequentes, merecem avaliação médica. 

  • ECG (Eletrocardiograma simplificado) 

Alguns modelos, como o Apple Watch e o Samsung Galaxy Watch, oferecem recursos de ECG que registram o ritmo dos batimentos. Apesar de não substituírem um exame clínico, podem indicar possíveis arritmias, como a fibrilação atrial, condição que, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, aumenta em até 5 vezes o risco de AVC

  • Monitoramento da respiração e oxigenação 

Alterações nos padrões respiratórios, especialmente durante o sono, podem indicar apneia do sono, que está associada ao aumento da pressão arterial e risco cardiovascular. O acompanhamento desses dados ajuda a reconhecer padrões e buscar ajuda médica mais cedo. 

A tecnologia ajuda, mas não substitui o médico 

É importante lembrar que o smartwatch não é um equipamento médico oficial, mas sim uma ferramenta de apoio. Ele não substitui o eletrocardiograma completo feito em consultório, nem o acompanhamento com um cardiologista. 

O papel dos smartwatches é o de alertar e ajudar na conscientização. Ao notar algo fora do normal, como batimentos irregulares constantes ou queda no nível de oxigênio, o ideal é buscar uma avaliação profissional o quanto antes

Quais problemas cardíacos podem ser identificados? 

Os relógios inteligentes ajudam principalmente a identificar alterações no ritmo do coração, como: 

  • Fibrilação atrial 
  • Extrasístoles (batimentos fora do ritmo) 
  • Taquicardia ou bradicardia persistente 
  • Episódios de baixa oxigenação 
  • Irregularidades respiratórias que podem indicar apneia 

Esses sinais são importantes porque muitas doenças cardíacas começam de forma silenciosa, e o diagnóstico precoce aumenta as chances de tratamento eficaz e prevenção de eventos graves, como infarto ou AVC. 

Quem pode se beneficiar mais do uso dos smartwatches? 

Praticamente todo mundo pode usar um smartwatch para cuidar da saúde, mas ele pode ser especialmente útil para pessoas com maior risco cardiovascular, como: 

  • Indivíduos com histórico de hipertensão ou colesterol alto 
  • Pessoas com histórico familiar de doenças cardíacas 
  • Pacientes com arritmias conhecidas 
  • Idosos que vivem sozinhos ou têm dificuldade em perceber os sintomas 
  • Pessoas que praticam atividade física intensa regularmente 

O relógio também pode servir como incentivo para manter uma rotina mais saudável, com metas de passos diários, controle do sono e lembretes para beber água ou respirar com calma. 

Como usar essas informações para se cuidar melhor? 

O primeiro passo é observar os dados com frequência, mas sem ansiedade. A ideia não é viver preocupado, e sim atento aos sinais que o corpo dá

Se o seu smartwatch apontar variações repetidas nos batimentos ou detectar ritmos irregulares, o ideal é: 

  1. Anotar os episódios e os horários em que ocorrem 
  1. Verificar se há sintomas associados, como cansaço, tontura ou falta de ar 
  1. Procurar um cardiologista, levando consigo os relatórios gerados pelo app 

Com essas informações, o médico pode avaliar com mais precisão e, se necessário, solicitar exames complementares. 

Cuidar do coração é um compromisso diário 

A tecnologia pode e deve ser usada a nosso favor e, quando falamos de prevenção cardiovascular, isso faz toda a diferença. 

Mas lembre-se: nada substitui o cuidado profissional, os exames regulares e a adoção de hábitos saudáveis. 

O Grupo Sirius está ao seu lado nessa jornada, oferecendo um acompanhamento completo, exames de alta precisão e um time de especialistas comprometido com a sua saúde. 

Conclusão: um relógio que salva vidas? 

Talvez o smartwatch não salve vidas sozinho, mas ele pode sim ajudar a perceber quando algo não vai bem e isso é um passo gigante na prevenção de doenças cardíacas

Ficar atento aos batimentos, cuidar da respiração e buscar orientação médica ao menor sinal de alteração pode fazer toda a diferença. 

Que tal começar agora?  

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Agende sua consulta com um cardiologista e venha cuidar do seu bem mais precioso: a vida. 

Sirius-10-Blog-Outubro Rosa

Outubro Rosa: o papel da cardiologia no cuidado integral da mulher 

O Outubro Rosa é mais do que uma campanha de conscientização sobre o câncer de mama, é um convite à prevenção e ao cuidado integral da saúde da mulher. Entre os diversos aspectos que envolvem o tratamento oncológico, um deles merece atenção especial: o coração. 

Nos últimos anos, a cardio-oncologia vem ganhando destaque como uma área essencial para garantir que o combate ao câncer aconteça de forma segura, reduzindo riscos cardiovasculares associados às terapias. Isso porque, embora os tratamentos oncológicos tenham evoluído significativamente, alguns medicamentos e procedimentos podem afetar diretamente o sistema cardiovascular, exigindo acompanhamento próximo de um cardiologista. 

Como o tratamento oncológico pode impactar o coração 

Diversos tipos de quimioterápicos e terapias-alvo, além da radioterapia torácica, podem causar efeitos colaterais cardíacos, como: 

  • Alterações na função do músculo cardíaco; 
  • Aumento do risco de insuficiência cardíaca; 
  • Arritmias e alterações de condução elétrica; 
  • Inflamações do pericárdio ou do miocárdio; 
  • Elevação da pressão arterial. 

Essas complicações podem surgir durante o tratamento ou mesmo anos depois de sua conclusão, o que reforça a importância de um seguimento cardiológico contínuo

Cardio-oncologia: uma especialidade que une forças 

A cardio-oncologia é a área da medicina que atua justamente na interface entre o câncer e as doenças cardiovasculares. Seu objetivo é prevenir, diagnosticar precocemente e tratar os efeitos cardíacos provocados pelas terapias oncológicas, permitindo que o tratamento do câncer ocorra com o menor risco possível para o coração. 

No Grupo Sirius, essa integração é parte fundamental do cuidado. O acompanhamento conjunto entre oncologistas, cardiologistas, endocrinologistas e outros especialistas permite uma visão completa do paciente, avaliando fatores de risco, histórico familiar, uso de medicamentos e exames complementares para traçar um plano personalizado. 

O papel da prevenção e do acompanhamento 

Antes de iniciar o tratamento do câncer de mama, é essencial realizar uma avaliação cardiológica detalhada, que inclui exames como o ecocardiograma e o eletrocardiograma. Durante e após o tratamento, o acompanhamento periódico permite identificar alterações de forma precoce e ajustar condutas quando necessário. 

Além disso, hábitos saudáveis, como manter uma alimentação equilibrada, praticar atividade física regular, evitar o tabagismo e controlar o estresse, continuam sendo pilares fundamentais para reduzir o risco de complicações cardiovasculares. 

Cuidar do coração é parte do tratamento 

O câncer de mama é uma das principais causas de morte entre mulheres no Brasil, mas a boa notícia é que, quando diagnosticado precocemente, as chances de cura ultrapassam 90%. Da mesma forma, a detecção precoce de alterações cardíacas pode evitar complicações graves e preservar a qualidade de vida durante e após o tratamento. 

Por isso, o cuidado integral da mulher deve envolver não apenas o rastreamento oncológico, mas também a atenção contínua à saúde cardiovascular. 

Grupo Sirius — Excelência em cardiologia e cuidado multidisciplinar. 
Mais do que tratar o coração, nosso compromisso é com a saúde integral das pessoas. 

GrupoSirius-5-Blog-3-Colesterol-e-Hipertensão

Colesterol e hipertensão: A dupla que você precisa monitorar 

Um alerta necessário: colesterol e hipertensão caminham juntos 

Quando falamos em saúde do coração, dois vilões silenciosos costumam andar de mãos dadas: o colesterol desregulado e a pressão arterial elevada. Ambos são fatores de risco importantes para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares — como infarto, AVC e insuficiência cardíaca — e podem evoluir sem apresentar sintomas por muitos anos. 

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), doenças do coração são a principal causa de morte no Brasil. Estima-se que mais de 14 milhões de brasileiros convivam com a hipertensão arterial, e cerca de 40% da população adulta tenha níveis elevados de colesterol. O desafio está em identificar, tratar e — principalmente — prevenir. 

O que é colesterol e por que ele importa? 

O colesterol é uma gordura essencial ao organismo, responsável por funções como a produção de hormônios e a formação das membranas celulares. No entanto, seu excesso — principalmente o LDL (colesterol “ruim”) — pode se acumular nas paredes das artérias, formando placas de gordura que dificultam o fluxo sanguíneo. Isso é o que chamamos de aterosclerose, uma das principais causas de infarto e AVC. 

Já o HDL, conhecido como colesterol “bom”, ajuda a remover o excesso de colesterol ruim da circulação. Manter esse equilíbrio é fundamental para a saúde cardiovascular. 

E a pressão alta? Entenda os riscos 

A hipertensão arterial, ou pressão alta, ocorre quando a força exercida pelo sangue nas paredes das artérias é maior do que o recomendado. Com o tempo, esse esforço constante pode danificar os vasos sanguíneos e sobrecarregar o coração. Quando associada ao colesterol alto, o risco de complicações cardiovasculares se multiplica. 

É por isso que essa dupla exige atenção constante: muitas vezes, o paciente só descobre que tem pressão alta ou colesterol desregulado quando já sofreu alguma consequência mais grave. 

Fatores de risco que merecem atenção 

Alguns hábitos e condições favorecem o surgimento da hipertensão e do colesterol alto. Entre os principais fatores de risco, estão: 

  • Alimentação rica em gorduras saturadas, sal e ultraprocessados 
  • Sedentarismo 
  • Tabagismo 
  • Consumo excessivo de álcool 
  • Estresse crônico 
  • Histórico familiar 
  • Diabetes e obesidade 
  • Envelhecimento (maior incidência após os 40 anos) 

Como prevenir e cuidar da sua saúde cardiovascular? 

A boa notícia é que pequenas mudanças no dia a dia podem trazer grandes benefícios para o coração. Veja algumas dicas práticas: 

1. Tenha uma alimentação equilibrada 

Prefira alimentos naturais e variados: frutas, verduras, legumes, grãos integrais e proteínas magras. Reduza o consumo de sal, açúcares e gorduras trans e saturadas. 

2. Mexa-se com regularidade 

Pratique ao menos 150 minutos semanais de atividade física. Caminhar, pedalar, nadar ou dançar são ótimas opções. 

3. Cuide do peso e do sono 

Manter um peso saudável e dormir bem são atitudes que impactam diretamente na pressão arterial e nos níveis de colesterol. 

4. Diga não ao cigarro e modere o álcool 

O tabagismo e o consumo abusivo de bebidas alcoólicas elevam os riscos de doenças cardíacas e vasculares. 

5. Acompanhe sua saúde com exames regulares 

Medir a pressão arterial e fazer exames de sangue para verificar os níveis de colesterol são atitudes essenciais. Os check-ups devem ser feitos anualmente ou com a frequência recomendada pelo seu médico. 

O Grupo Sirius está com você nessa jornada 

Aqui no Grupo Sirius, você encontra uma estrutura completa para cuidar do seu coração com tranquilidade e confiança. Nossas clínicas oferecem todas as especialidades cardiológicas, exames diagnósticos no mesmo local e profissionais prontos para orientar você em cada etapa da sua saúde cardiovascular. 

Não espere pelos sintomas. A prevenção é o melhor caminho para uma vida longa e com qualidade. 

Grupo Sirius – Nós cuidamos de coração. 

Acesse: siriuscardiologia.com.br e agende sua avaliação com um de nossos especialistas. 

GrupoSirius-5-Blog-2-Infarto-em-mulheres

Infarto em mulheres: sintomas, prevenção e a importância do diagnóstico precoce 

Um risco real e muitas vezes silencioso: o infarto em mulheres 

Quando ouvimos falar em infarto, é comum imaginarmos aqueles sintomas clássicos: dor forte no peito, irradiação para o braço esquerdo, suor frio. Mas a realidade é que, nas mulheres, esse quadro pode ser bem diferente — e é justamente isso que torna o cuidado ainda mais importante. 

O infarto agudo do miocárdio é uma das principais causas de morte entre mulheres no Brasil e no mundo. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), aproximadamente 30% dos óbitos femininos por causas naturais estão ligados a doenças do coração. Apesar disso, os sinais de alerta muitas vezes passam despercebidos, confundidos com outras questões do dia a dia. 

Como o infarto se manifesta no corpo feminino? 

Nas mulheres, os sintomas do infarto costumam ser mais discretos. Nem sempre há dor no peito — o que pode atrasar o diagnóstico e o início do tratamento. Por isso, é essencial prestar atenção em sinais como: 

  • Dor ou desconforto no abdômen, parecida com uma indigestão 
  • Náusea ou enjoo persistente 
  • Falta de ar, mesmo em repouso 
  • Cansaço extremo e sem explicação 
  • Sudorese fria, fora de situações de esforço 
  • Tontura ou sensação de desmaio 
  • Dor nas costas, no pescoço ou na mandíbula 

Se você ou alguém próximo sentir esses sintomas, especialmente se já houver fatores de risco, é importante buscar atendimento médico imediatamente. 

Fatores de risco: o que merece atenção? 

Algumas condições são comuns a homens e mulheres, mas certas situações tornam o risco cardiovascular mais alto no público feminino. Veja os principais fatores: 

  • Hipertensão arterial 
  • Diabetes 
  • Colesterol elevado 
  • Sobrepeso ou obesidade 
  • Falta de atividade física 
  • Fumo 
  • Estresse emocional frequente 
  • Histórico familiar 
  • Menopausa precoce ou alterações hormonais 

Além disso, doenças como lúpus e artrite reumatoide — mais frequentes entre mulheres — também podem aumentar as chances de um problema cardíaco. 

Prevenir é um ato de amor-próprio 

A boa notícia é que cuidar do coração está ao nosso alcance. A prevenção começa com escolhas diárias e acompanhamento médico. Realizar check-ups cardíacos regulares é essencial, principalmente a partir dos 40 anos ou antes, se houver fatores de risco. 

Os exames mais comuns incluem: 

  • Eletrocardiograma 
  • Ecocardiograma 
  • Teste de esforço (teste ergométrico) 
  • Exames laboratoriais (colesterol, glicemia, entre outros) 
  • Monitoramento da pressão arterial 

Dicas práticas para cuidar da sua saúde cardiovascular 

– Alimente-se bem 

Prefira alimentos naturais, como frutas, verduras, legumes e grãos integrais. Reduza o consumo de produtos ultraprocessados, gorduras saturadas, sal e açúcar. 

– Mexa o corpo 

Atividades como caminhada, dança, bicicleta ou natação ajudam (e muito!) na proteção do coração. O ideal é praticar pelo menos 150 minutos por semana. 

– Cuide da mente 

O estresse, a ansiedade e a sobrecarga emocional impactam diretamente na saúde do coração. Reserve tempo para você, busque apoio psicológico quando necessário e cultive momentos de bem-estar. 

– Diga não ao cigarro 

Parar de fumar é uma das decisões mais importantes para quem quer proteger o coração — e a saúde como um todo. 

O Grupo Sirius está ao seu lado 

Aqui no Grupo Sirius, sabemos que a saúde cardiovascular da mulher exige atenção especial. Por isso, oferecemos um atendimento completo, com todas as especialidades cardiológicas, exames no mesmo local e uma equipe dedicada a cuidar de você com acolhimento e excelência. 

Seja na prevenção ou no tratamento, não deixe para depois: cuide do seu coração hoje. E lembre-se, escutar os sinais do corpo é um gesto de carinho consigo mesma. 

Grupo Sirius: Nós cuidamos de coração! 

Acesse: siriuscardiologia.com.br e agende sua consulta com um cardiologista especializado. 

GrupoSirius-5-Blog-1-Arritmias-cardíacas

Arritmias cardíacas: quando o coração perde o compasso 

O coração é um maestro silencioso que trabalha dia e noite, sem pausa, mantendo um ritmo preciso. Mas e quando esse ritmo sai do compasso? Temos as arritmias cardíacas, alterações nos batimentos do coração e, apesar de comuns, nem sempre são levadas a sério. 

O que são arritmias? 

Arritmia é qualquer mudança no ritmo natural do coração. Ele pode bater mais rápido (taquicardia), mais devagar (bradicardia) ou de forma irregular (como na fibrilação atrial, uma das mais frequentes). 

Essas alterações podem surgir por diversos motivos, como estresse, uso de substâncias estimulantes, distúrbios hormonais, doenças cardíacas, e precisam ser investigadas com atenção. 

Sinais de alerta 

Algumas arritmias passam despercebidas, mas outras vêm acompanhadas de sintomas como: 

  • Palpitações (a sensação de que o coração “falha” ou “dispara”) 
  • Tontura ou sensação de desmaio 
  • Falta de ar mesmo em repouso 
  • Cansaço fora do normal 
  • Dor no peito 

Esses sinais não devem ser ignorados, especialmente se forem frequentes ou surgirem sem explicação. 

Por que o diagnóstico precoce é tão importante? 

Muitas arritmias têm tratamento e controle. Porém, quando negligenciadas, podem evoluir para quadros mais graves, como insuficiência cardíaca ou AVC. A boa notícia é que, com exames simples e acompanhamento médico, é possível diagnosticar cedo e cuidar do coração com mais tranquilidade. 

Grupo Sirius, nós cuidamos de coração 

No Grupo Sirius, unimos tecnologia, acolhimento e excelência médica para oferecer um atendimento completo em cardiologia. Nossa equipe é formada por especialistas preparados para investigar sintomas, realizar exames de alta precisão e acompanhar você em todas as etapas do cuidado com o coração. 

Agende seu check-up e conte com quem entende do assunto. 

 
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