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Doença Arterial Periférica – o que é, sintomas, prevenção e tratamento

Você já sentiu dor ou uma sensação de peso nas pernas ao caminhar, que melhora quando você para para descansar? Esse pode ser um sinal da Doença Arterial Periférica (DAP), uma condição que afeta a circulação do sangue nas pernas e pode indicar problemas mais sérios no sistema cardiovascular.

A DAP acontece quando as artérias que levam sangue para os membros inferiores ficam obstruídas, geralmente por placas de gordura. Isso dificulta a chegada de oxigênio e nutrientes às pernas, provocando sintomas que muitas vezes são ignorados no dia a dia, mas que precisam de atenção.

Neste artigo, você vai entender o que é a DAP, quais são os sintomas mais comuns, os principais fatores de risco e por que é tão importante buscar um cardiologista ao menor sinal de alerta.

O que é Doença Arterial Periférica?

A DAP é causada pelo acúmulo de placas de gordura nas artérias que levam sangue para os braços e, principalmente, para as pernas. Esse processo, chamado de aterosclerose, dificulta ou até bloqueia o fluxo sanguíneo, fazendo com que os tecidos não recebam oxigênio e nutrientes suficientes.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), a DAP afeta cerca de 20% da população acima dos 60 anos, mas também pode ocorrer antes, especialmente em pessoas com fatores de risco cardiovasculares.

Quais são os sintomas?

A DAP pode se desenvolver de forma silenciosa, mas existem sinais de alerta que merecem atenção. Os principais são:

  • Dor ou câimbras nas pernas ao caminhar, principalmente na panturrilha, que melhoram com o repouso
  • Sensação de peso, queimação ou formigamento nos membros inferiores
  • Pés e pernas frios ou com coloração azulada
  • Feridas ou machucados que demoram a cicatrizar
  • Redução de pelos nas pernas ou unhas quebradiças
  • Em casos mais graves, pode haver dor mesmo em repouso ou feridas que evoluem para necrose

Esses sintomas ocorrem porque a musculatura das pernas não está recebendo sangue suficiente durante o esforço físico.

Quem tem mais chance de desenvolver DAP?

Os principais fatores de risco são os mesmos das doenças cardíacas e do AVC:

  • Tabagismo (um dos principais fatores de risco)
  • Hipertensão arterial
  • Colesterol alto
  • Diabetes
  • Obesidade
  • Sedentarismo
  • Idade avançada
  • Histórico familiar de doenças vasculares

Homens são mais frequentemente diagnosticados, mas mulheres, especialmente após a menopausa, também estão em risco. O diagnóstico precoce é essencial para evitar complicações sérias, como amputações e eventos cardiovasculares.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico da DAP é clínico, feito com base nos sintomas relatados pelo paciente e confirmado com exames. Os mais comuns são:

  • Índice tornozelo-braquial (ITB): compara a pressão arterial nas pernas e nos braços
  • Ultrassonografia Doppler das artérias: visualiza o fluxo de sangue e a presença de obstruções
  • Angiotomografia ou angiorressonância: para casos mais avançados ou planejamento de procedimentos

Em muitos casos, a DAP pode ser identificada durante um check-up cardiológico, por isso é tão importante manter o acompanhamento médico em dia.

Tem tratamento?

Sim! O tratamento da DAP depende do estágio da doença, mas o objetivo principal é melhorar a circulação, aliviar os sintomas e prevenir complicações. Entre as abordagens estão:

Mudanças no estilo de vida

  • Parar de fumar (fundamental!)
  • Controlar pressão, colesterol e glicose
  • Praticar atividade física regularmente
  • Adotar uma alimentação equilibrada

Medicamentos

  • Vasodilatadores para melhorar o fluxo sanguíneo
  • Antiplaquetários (como AAS) para evitar a formação de coágulos
  • Remédios para controlar fatores de risco (pressão, diabetes, colesterol)

Procedimentos cirúrgicos

Nos casos mais graves, pode ser necessário realizar uma angioplastia (dilatação das artérias com balão e stent) ou cirurgia de revascularização para restabelecer o fluxo sanguíneo.

Como prevenir a Doença Arterial Periférica?

A melhor forma de prevenção é manter o coração saudável como um todo. Isso inclui:

  • Evitar o cigarro
  • Fazer check-ups anuais
  • Controlar o peso
  • Ter uma alimentação rica em fibras, frutas e vegetais
  • Praticar exercícios físicos
  • Tratar condições como hipertensão, colesterol alto e diabetes

Se você já teve sintomas, tem fatores de risco ou histórico familiar de problemas vasculares, é ainda mais importante estar atento.

O Grupo Sirius está aqui para cuidar de você

A Doença Arterial Periférica pode ser silenciosa no início, mas com atenção aos sinais e cuidados preventivos, é possível evitar complicações sérias.

No Grupo Sirius, oferecemos um acompanhamento completo em cardiologia, com exames no local, equipe especializada e estrutura para diagnóstico e tratamento de condições como a DAP.

Se você sente dor ao caminhar ou tem fatores de risco, não espere. Agende sua consulta com um cardiologista e comece a cuidar da sua circulação agora mesmo.

Grupo Sirius — Nós cuidamos de coração.

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Sirius-10-Blog-Saúde cardiovascular no século XXI

Saúde cardiovascular no século XXI: desafios e avanços da medicina 

As doenças cardiovasculares seguem como a principal causa de morte no mundo, mesmo diante de notáveis avanços científicos e tecnológicos. No século XXI, o cenário se divide entre dois polos: de um lado, os desafios, envelhecimento populacional e aumento de fatores de risco como obesidade, sedentarismo, diabetes e hipertensão; de outro, os avanços, novas tecnologias de diagnóstico, terapias personalizadas e modelos de cuidado integrados. 

Neste artigo, analisamos como a medicina cardiovascular está se transformando e como instituições como o Grupo Sirius estão na linha de frente da prevenção e do tratamento das doenças do coração. 

1. Desafios da saúde cardiovascular no século XXI 

1.1 Fatores de risco emergentes 

O estilo de vida moderno contribui para a expansão de fatores de risco: alimentação rica em ultraprocessados, obesidade, sedentarismo e estresse crônico, somados ao envelhecimento populacional. Esse conjunto torna a prevenção primária mais complexa e demanda novas estratégias de promoção da saúde. 

1.2 Diagnóstico tardio e desigualdades 

Mesmo em países com bons sistemas de saúde, o diagnóstico das doenças cardiovasculares ainda é frequentemente tardio, muitas vezes quando já há danos significativos. As desigualdades de acesso a exames e tratamentos de ponta também ampliam o risco em populações vulneráveis. 

1.3 A importância de modelos de cuidado integrados 

O tratamento cardiovascular já não se resume a “remédio + cirurgia”. Hoje, a eficácia depende de um modelo integral, que envolve cardiologistas, nutricionistas, fisioterapeutas, psicólogos e ferramentas digitais de monitoramento. Coordenar essas equipes é um desafio clínico e organizacional, mas essencial para resultados sustentáveis. 

2. Avanços em diagnóstico e tecnologia 

2.1 Inteligência artificial (IA) e big data 

A IA e o uso de grandes volumes de dados estão transformando o diagnóstico cardiovascular. Tecnologias baseadas em IA já permitem prever e identificar riscos com alta precisão. 
Um exemplo é o uso de biomarcadores digitais, como a “idade vascular” estimada por fotopletismografia combinada à IA, indicador promissor de eventos cardiovasculares adversos. 

2.2 Monitorização remota e wearables 

O monitoramento contínuo de sinais vitais (como frequência cardíaca, pressão arterial e saturação de oxigênio) com dispositivos conectados permite intervenções precoces e maior controle sobre o tratamento, mesmo fora do ambiente hospitalar. 

2.3 Imagens avançadas e diagnóstico precoce 

Novas técnicas de imagem e algoritmos inteligentes têm possibilitado a detecção precoce de alterações estruturais e coronarianas, permitindo intervir antes do surgimento dos sintomas. 

2.4 Avaliação de risco personalizada 

A avaliação de risco cardiovascular está mais precisa e individualizada. Ferramentas modernas combinam fatores genéticos, biomarcadores, estilo de vida e ambiente, redefinindo a forma de prevenir eventos cardiovasculares. 

3. Terapias personalizadas e tratamentos de ponta 

3.1 Medicina de precisão e terapias genéticas 

A medicina cardiovascular está cada vez mais personalizada. Terapias de precisão e medicamentos que atuam em alvos genéticos específicos já oferecem novas possibilidades de tratamento para pacientes com risco elevado. 

3.2 Intervenções precoces e menos invasivas 

Cateterismos mais seguros, procedimentos guiados por imagem e abordagens minimamente invasivas vêm reduzindo internações e acelerando a recuperação, tornando o cuidado mais eficiente. 

3.3 Foco na prevenção 

A grande mudança de paradigma está na prevenção ativa. A meta não é apenas tratar o evento (como infarto ou AVC), mas evitar que ele aconteça, com controle de fatores de risco, acompanhamento digital e hábitos de vida saudáveis. 

4. O papel das equipes médicas na linha de frente 

Equipes médicas modernas, como as do Grupo Sirius, são fundamentais para consolidar essa nova era da cardiologia. Seu trabalho integra ciência, tecnologia e cuidado humano: 

  • Abordagem multidisciplinar: cardiologistas, nutricionistas, fisioterapeutas, psicólogos e enfermeiros atuam juntos, olhando para o paciente como um todo. 
  • Uso de tecnologia e dados: o monitoramento remoto e as plataformas digitais permitem acompanhar evolução, risco e adesão ao tratamento. 
  • Planos de cuidado personalizados: cada paciente recebe um plano adaptado ao seu perfil genético, histórico e estilo de vida, com ajustes contínuos. 
  • Educação e prevenção: o paciente é parte ativa do processo; campanhas e programas de acompanhamento reforçam hábitos saudáveis. 
  • Integração hospitalar e ambulatorial: a atenção vai da prevenção em consultório ao acompanhamento pós-procedimento, garantindo continuidade do cuidado. 

Com essa atuação integrada, o Grupo Sirius está preparado para enfrentar os desafios da saúde cardiovascular moderna e oferecer resultados mais consistentes e humanos

5. Considerações finais 

Vivemos um momento decisivo para a saúde cardiovascular. Os desafios são grandes — do aumento de fatores de risco à necessidade de modelos de cuidado mais completos —, mas os avanços científicos e tecnológicos são igualmente promissores. 

O diagnóstico precoce, as terapias personalizadas e o uso inteligente da tecnologia estão redefinindo a medicina cardiovascular. E o sucesso dessa transformação depende de equipes capacitadas e pacientes engajados. 

Para cuidar do coração no século XXI, vale lembrar: 

  • Praticar hábitos saudáveis (atividade física, alimentação equilibrada, controle de peso e abandono do tabaco); 
  • Realizar avaliações de risco mesmo sem sintomas; 
  • Escolher centros de referência que unam tecnologia, personalização e prevenção; 
  • Participar ativamente do próprio plano de cuidado. 

O Grupo Sirius atua com essa visão: unir experiência clínica, inovação e cuidado centrado no paciente, promovendo uma saúde cardiovascular melhor para todos. 

Grupo-sirius-6-Blog-Monitoramento-cardíaco

Monitoramento cardíaco com smartwatches: seu aliado na detecção precoce de alterações no ritmo cardíaco e respiração 

Você já imaginou que um simples relógio no pulso poderia ser uma ferramenta valiosa para cuidar do seu coração? 

Pois é, os smartwatches (ou relógios inteligentes) estão ganhando cada vez mais espaço no dia a dia, e não apenas para contar passos ou mostrar notificações. Muitos modelos hoje oferecem recursos avançados de monitoramento da saúde cardiovascular, incluindo: 

  • Medição de batimentos cardíacos em tempo real 
  • Registro de eletrocardiogramas (ECG) simplificados 
  • Análise de padrões respiratórios e oxigenação do sangue 

Esses dados podem ser grandes aliados na detecção precoce de arritmias, apneia do sono, e outros sinais que indicam risco para o coração

Como os smartwatches monitoram a saúde do coração? 

Esses dispositivos utilizam sensores ópticos e elétricos que coletam dados diretamente da pele. O sensor óptico, por exemplo, emite luzes verdes que detectam a quantidade de sangue passando pelos vasos, permitindo calcular a frequência cardíaca. Já sensores elétricos, presentes em modelos mais completos, registram sinais semelhantes aos de um eletrocardiograma. 

Algumas das funcionalidades mais comuns são: 

  • Monitoramento da frequência cardíaca 

É possível acompanhar os batimentos ao longo do dia, durante o sono e ao praticar exercícios. Alterações como taquicardia (batimento acelerado) ou bradicardia (batimento muito lento) podem ser detectadas e, se forem frequentes, merecem avaliação médica. 

  • ECG (Eletrocardiograma simplificado) 

Alguns modelos, como o Apple Watch e o Samsung Galaxy Watch, oferecem recursos de ECG que registram o ritmo dos batimentos. Apesar de não substituírem um exame clínico, podem indicar possíveis arritmias, como a fibrilação atrial, condição que, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, aumenta em até 5 vezes o risco de AVC

  • Monitoramento da respiração e oxigenação 

Alterações nos padrões respiratórios, especialmente durante o sono, podem indicar apneia do sono, que está associada ao aumento da pressão arterial e risco cardiovascular. O acompanhamento desses dados ajuda a reconhecer padrões e buscar ajuda médica mais cedo. 

A tecnologia ajuda, mas não substitui o médico 

É importante lembrar que o smartwatch não é um equipamento médico oficial, mas sim uma ferramenta de apoio. Ele não substitui o eletrocardiograma completo feito em consultório, nem o acompanhamento com um cardiologista. 

O papel dos smartwatches é o de alertar e ajudar na conscientização. Ao notar algo fora do normal, como batimentos irregulares constantes ou queda no nível de oxigênio, o ideal é buscar uma avaliação profissional o quanto antes

Quais problemas cardíacos podem ser identificados? 

Os relógios inteligentes ajudam principalmente a identificar alterações no ritmo do coração, como: 

  • Fibrilação atrial 
  • Extrasístoles (batimentos fora do ritmo) 
  • Taquicardia ou bradicardia persistente 
  • Episódios de baixa oxigenação 
  • Irregularidades respiratórias que podem indicar apneia 

Esses sinais são importantes porque muitas doenças cardíacas começam de forma silenciosa, e o diagnóstico precoce aumenta as chances de tratamento eficaz e prevenção de eventos graves, como infarto ou AVC. 

Quem pode se beneficiar mais do uso dos smartwatches? 

Praticamente todo mundo pode usar um smartwatch para cuidar da saúde, mas ele pode ser especialmente útil para pessoas com maior risco cardiovascular, como: 

  • Indivíduos com histórico de hipertensão ou colesterol alto 
  • Pessoas com histórico familiar de doenças cardíacas 
  • Pacientes com arritmias conhecidas 
  • Idosos que vivem sozinhos ou têm dificuldade em perceber os sintomas 
  • Pessoas que praticam atividade física intensa regularmente 

O relógio também pode servir como incentivo para manter uma rotina mais saudável, com metas de passos diários, controle do sono e lembretes para beber água ou respirar com calma. 

Como usar essas informações para se cuidar melhor? 

O primeiro passo é observar os dados com frequência, mas sem ansiedade. A ideia não é viver preocupado, e sim atento aos sinais que o corpo dá

Se o seu smartwatch apontar variações repetidas nos batimentos ou detectar ritmos irregulares, o ideal é: 

  1. Anotar os episódios e os horários em que ocorrem 
  1. Verificar se há sintomas associados, como cansaço, tontura ou falta de ar 
  1. Procurar um cardiologista, levando consigo os relatórios gerados pelo app 

Com essas informações, o médico pode avaliar com mais precisão e, se necessário, solicitar exames complementares. 

Cuidar do coração é um compromisso diário 

A tecnologia pode e deve ser usada a nosso favor e, quando falamos de prevenção cardiovascular, isso faz toda a diferença. 

Mas lembre-se: nada substitui o cuidado profissional, os exames regulares e a adoção de hábitos saudáveis. 

O Grupo Sirius está ao seu lado nessa jornada, oferecendo um acompanhamento completo, exames de alta precisão e um time de especialistas comprometido com a sua saúde. 

Conclusão: um relógio que salva vidas? 

Talvez o smartwatch não salve vidas sozinho, mas ele pode sim ajudar a perceber quando algo não vai bem e isso é um passo gigante na prevenção de doenças cardíacas

Ficar atento aos batimentos, cuidar da respiração e buscar orientação médica ao menor sinal de alteração pode fazer toda a diferença. 

Que tal começar agora?  

Grupo Sirius – Tecnologia e cuidado juntos, para um coração mais saudável. 
Agende sua consulta com um cardiologista e venha cuidar do seu bem mais precioso: a vida. 

Sirius-10-Blog-Outubro Rosa

Outubro Rosa: o papel da cardiologia no cuidado integral da mulher 

O Outubro Rosa é mais do que uma campanha de conscientização sobre o câncer de mama, é um convite à prevenção e ao cuidado integral da saúde da mulher. Entre os diversos aspectos que envolvem o tratamento oncológico, um deles merece atenção especial: o coração. 

Nos últimos anos, a cardio-oncologia vem ganhando destaque como uma área essencial para garantir que o combate ao câncer aconteça de forma segura, reduzindo riscos cardiovasculares associados às terapias. Isso porque, embora os tratamentos oncológicos tenham evoluído significativamente, alguns medicamentos e procedimentos podem afetar diretamente o sistema cardiovascular, exigindo acompanhamento próximo de um cardiologista. 

Como o tratamento oncológico pode impactar o coração 

Diversos tipos de quimioterápicos e terapias-alvo, além da radioterapia torácica, podem causar efeitos colaterais cardíacos, como: 

  • Alterações na função do músculo cardíaco; 
  • Aumento do risco de insuficiência cardíaca; 
  • Arritmias e alterações de condução elétrica; 
  • Inflamações do pericárdio ou do miocárdio; 
  • Elevação da pressão arterial. 

Essas complicações podem surgir durante o tratamento ou mesmo anos depois de sua conclusão, o que reforça a importância de um seguimento cardiológico contínuo

Cardio-oncologia: uma especialidade que une forças 

A cardio-oncologia é a área da medicina que atua justamente na interface entre o câncer e as doenças cardiovasculares. Seu objetivo é prevenir, diagnosticar precocemente e tratar os efeitos cardíacos provocados pelas terapias oncológicas, permitindo que o tratamento do câncer ocorra com o menor risco possível para o coração. 

No Grupo Sirius, essa integração é parte fundamental do cuidado. O acompanhamento conjunto entre oncologistas, cardiologistas, endocrinologistas e outros especialistas permite uma visão completa do paciente, avaliando fatores de risco, histórico familiar, uso de medicamentos e exames complementares para traçar um plano personalizado. 

O papel da prevenção e do acompanhamento 

Antes de iniciar o tratamento do câncer de mama, é essencial realizar uma avaliação cardiológica detalhada, que inclui exames como o ecocardiograma e o eletrocardiograma. Durante e após o tratamento, o acompanhamento periódico permite identificar alterações de forma precoce e ajustar condutas quando necessário. 

Além disso, hábitos saudáveis, como manter uma alimentação equilibrada, praticar atividade física regular, evitar o tabagismo e controlar o estresse, continuam sendo pilares fundamentais para reduzir o risco de complicações cardiovasculares. 

Cuidar do coração é parte do tratamento 

O câncer de mama é uma das principais causas de morte entre mulheres no Brasil, mas a boa notícia é que, quando diagnosticado precocemente, as chances de cura ultrapassam 90%. Da mesma forma, a detecção precoce de alterações cardíacas pode evitar complicações graves e preservar a qualidade de vida durante e após o tratamento. 

Por isso, o cuidado integral da mulher deve envolver não apenas o rastreamento oncológico, mas também a atenção contínua à saúde cardiovascular. 

Grupo Sirius — Excelência em cardiologia e cuidado multidisciplinar. 
Mais do que tratar o coração, nosso compromisso é com a saúde integral das pessoas. 

GrupoSirius-5-Blog-3-Colesterol-e-Hipertensão

Colesterol e hipertensão: A dupla que você precisa monitorar 

Um alerta necessário: colesterol e hipertensão caminham juntos 

Quando falamos em saúde do coração, dois vilões silenciosos costumam andar de mãos dadas: o colesterol desregulado e a pressão arterial elevada. Ambos são fatores de risco importantes para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares — como infarto, AVC e insuficiência cardíaca — e podem evoluir sem apresentar sintomas por muitos anos. 

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), doenças do coração são a principal causa de morte no Brasil. Estima-se que mais de 14 milhões de brasileiros convivam com a hipertensão arterial, e cerca de 40% da população adulta tenha níveis elevados de colesterol. O desafio está em identificar, tratar e — principalmente — prevenir. 

O que é colesterol e por que ele importa? 

O colesterol é uma gordura essencial ao organismo, responsável por funções como a produção de hormônios e a formação das membranas celulares. No entanto, seu excesso — principalmente o LDL (colesterol “ruim”) — pode se acumular nas paredes das artérias, formando placas de gordura que dificultam o fluxo sanguíneo. Isso é o que chamamos de aterosclerose, uma das principais causas de infarto e AVC. 

Já o HDL, conhecido como colesterol “bom”, ajuda a remover o excesso de colesterol ruim da circulação. Manter esse equilíbrio é fundamental para a saúde cardiovascular. 

E a pressão alta? Entenda os riscos 

A hipertensão arterial, ou pressão alta, ocorre quando a força exercida pelo sangue nas paredes das artérias é maior do que o recomendado. Com o tempo, esse esforço constante pode danificar os vasos sanguíneos e sobrecarregar o coração. Quando associada ao colesterol alto, o risco de complicações cardiovasculares se multiplica. 

É por isso que essa dupla exige atenção constante: muitas vezes, o paciente só descobre que tem pressão alta ou colesterol desregulado quando já sofreu alguma consequência mais grave. 

Fatores de risco que merecem atenção 

Alguns hábitos e condições favorecem o surgimento da hipertensão e do colesterol alto. Entre os principais fatores de risco, estão: 

  • Alimentação rica em gorduras saturadas, sal e ultraprocessados 
  • Sedentarismo 
  • Tabagismo 
  • Consumo excessivo de álcool 
  • Estresse crônico 
  • Histórico familiar 
  • Diabetes e obesidade 
  • Envelhecimento (maior incidência após os 40 anos) 

Como prevenir e cuidar da sua saúde cardiovascular? 

A boa notícia é que pequenas mudanças no dia a dia podem trazer grandes benefícios para o coração. Veja algumas dicas práticas: 

1. Tenha uma alimentação equilibrada 

Prefira alimentos naturais e variados: frutas, verduras, legumes, grãos integrais e proteínas magras. Reduza o consumo de sal, açúcares e gorduras trans e saturadas. 

2. Mexa-se com regularidade 

Pratique ao menos 150 minutos semanais de atividade física. Caminhar, pedalar, nadar ou dançar são ótimas opções. 

3. Cuide do peso e do sono 

Manter um peso saudável e dormir bem são atitudes que impactam diretamente na pressão arterial e nos níveis de colesterol. 

4. Diga não ao cigarro e modere o álcool 

O tabagismo e o consumo abusivo de bebidas alcoólicas elevam os riscos de doenças cardíacas e vasculares. 

5. Acompanhe sua saúde com exames regulares 

Medir a pressão arterial e fazer exames de sangue para verificar os níveis de colesterol são atitudes essenciais. Os check-ups devem ser feitos anualmente ou com a frequência recomendada pelo seu médico. 

O Grupo Sirius está com você nessa jornada 

Aqui no Grupo Sirius, você encontra uma estrutura completa para cuidar do seu coração com tranquilidade e confiança. Nossas clínicas oferecem todas as especialidades cardiológicas, exames diagnósticos no mesmo local e profissionais prontos para orientar você em cada etapa da sua saúde cardiovascular. 

Não espere pelos sintomas. A prevenção é o melhor caminho para uma vida longa e com qualidade. 

Grupo Sirius – Nós cuidamos de coração. 

Acesse: siriuscardiologia.com.br e agende sua avaliação com um de nossos especialistas. 

Grupo-Sirius-03-Blog-01-A-Importância-do-Check-up-Cardíaco-Regular

A Importância do Check-up Cardíaco Regular: Prevenção e Diagnóstico Precoce 

Por que realizar check-ups cardíacos regularmente? 

A saúde do coração é essencial para garantir qualidade de vida e longevidade. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo, representando cerca de 32% de todos os óbitos globais. No Brasil, dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) indicam que um brasileiro morre a cada 90 segundos em decorrência de complicações cardíacas. 

O check-up cardíaco regular é uma ferramenta poderosa para prevenir e diagnosticar precocemente doenças cardíacas, como hipertensão, arritmias, insuficiência cardíaca e aterosclerose. Quando detectadas em fases iniciais, essas condições têm maior chance de controle e tratamento eficaz. 

Quem deve fazer um check-up cardíaco? 

Embora todos possam se beneficiar de um check-up cardíaco, alguns grupos precisam de atenção redobrada: 

  • Pessoas com histórico familiar de doenças cardíacas; 
  • Indivíduos com doenças crônicas, como hipertensão, diabetes e colesterol elevado; 
  • Fumantes e pessoas com sobrepeso ou obesidade; 
  • Sedentários ou aqueles que apresentam alto nível de estresse; 
  • Homens acima dos 45 anos e mulheres acima dos 55 anos. 

Fatores de risco e sinais de alerta 

Estar atento aos fatores de risco e sinais de alerta é essencial para buscar ajuda médica a tempo. Sintomas como dor no peito, falta de ar, palpitações, tontura ou desmaios devem ser avaliados por um cardiologista. 

Exames mais comuns no check-up cardíaco 

Os exames de rotina variam conforme o perfil do paciente, mas alguns são fundamentais: 

  • Eletrocardiograma (ECG): avalia a atividade elétrica do coração e identifica possíveis arritmias. 
  • Teste ergométrico: monitora o comportamento do coração durante o esforço físico, indicando limitações cardíacas. 
  • Ecocardiograma: analisa a anatomia do coração, verificando o funcionamento das válvulas e do fluxo sanguíneo. 
  • Exames laboratoriais: medem colesterol, glicose e marcadores inflamatórios, ajudando na avaliação de riscos cardíacos. 

Benefícios do diagnóstico precoce 

O diagnóstico precoce pode evitar complicações graves, como infartos e acidentes vasculares cerebrais (AVC). Além disso, permite a adoção de medidas preventivas, como mudanças no estilo de vida, uso de medicamentos adequados e acompanhamento regular com especialistas. 

Grupo Sirius: Especialistas que cuidam do seu coração 

No Grupo Sirius, contamos com uma equipe completa de especialistas em cardiologia para oferecer atendimento personalizado e exames de alta precisão. Nossa missão é cuidar do seu coração com excelência e dedicação, promovendo saúde e qualidade de vida. 

Acesse nosso site para mais informações e agende seu check-up cardíaco! Nós cuidamos de coração! ❤️